Se você já assistiu ou leu sobre a hipnose, mas nunca teve a oportunidade de passar pela experiência, com certeza já deve ter se feito essa pergunta.
Talvez você faça parte do grupo de pessoas que precisa “ver para crer” ou, nesse caso, “viver para crer”.
Ou, ainda, pense que a hipnose se trata de truque, charlatanismo e que tudo não se passa de um espetáculo com atores contratados para impressionar a audiência.
Preparei um post para você descobrir, se, afinal, pode ser hipnotizado.
Se você ainda não tem certeza se é uma pessoa hipnotizável, continue lendo!
A sua possível desconfiança acerca da hipnose é bem comum: isso porque são muitos os mitos que fazem parte do imaginário das pessoas.
Tenho um post desmitificando todas essas mentiras aqui.
Na verdade, a hipnose nada tem a ver com truque nem espetáculo – embora haja uma vertente da hipnose chamada Hipnose de Palco, que utiliza as mesmas técnicas com o objetivo de entreter, ela é tão real quanto as outras.
O processo hipnótico se trata de uma capacidade natural da nossa mente. As pessoas inclusive passam por hipnoses diariamente, sem perceber, inclusive você.
Surpreso? Vou te dar um exemplo:
Provavelmente não.
Mas o simples fato de você parar e imaginar o animal já o fez entrar no estado (superficial) de hipnose.
Sim, a hipnose é simplesmente uma capacidade inata que o cérebro humano tem de se concentrar em algo, enquanto processa informações consideradas necessárias.
Então, se você conseguiu imaginar o elefante, parabéns! Você é um bom candidato à hipnose.
Se você ainda não está convencido, proponho um teste para saber se você é hipnotizável:
Se você respondeu “SIM”, a qualquer uma das questões acima, então, você faz parte dos 97% da população mundial e tem uma grande chance de ser hipnotizado.
As pessoas entram em estado hipnótico milhares de vezes em suas vidas, diariamente.
Sabe a sensação de esquecer do mundo enquanto faz algo que gosta muito, como escrever ou pintar?
Ou “fechar os ouvidos” para barulhos externos durante os momentos finais da novela ou dos últimos lances do jogo de futebol?
Ou ainda “viajar” na leitura de um ótimo livro e perder a noção do tempo?
Eu acredito no pleno potencial da hipnose, não como uma simples técnica de indução ou grito, mas como uma arte que pode ser ensinada, trabalhada e compartilhada, de maneira ética, segura e profissional.
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Continuando a jornada da Giulia, nossa aluna da Formação em Terapia de Reintegração Implícita (T.R.I.).…
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