Terapia Rafael Kraisch - Instituto Kraisch

Cansou de ficar anos fazendo terapia sem resultado algum?

Eu acredito que uma terapia tem que ser curta, focada na solução de problemas específicos, e não simplesmente ficar enrolando um cliente por anos e anos, semana após semana, cutucando suas dores e revirando seu passado para “descobrir a causa” de um problema.

PARA QUEM É ESSA TERAPIA?

Terapia de Reintegração Implícita que desenvolvemos aqui no Instituto Kraisch é uma abordagem de terapia breve, isto é, focada na resolução de problemas específicos como:

Terapia boa é aquela que é RÁPIDA E FOCADA

Nestes anos, após milhares de atendimentos, cansei de ouvir das pessoas o quanto era frustrante irem semanalmente em profissionais que apenas diziam:

“E aí, como foi sua semana?”
“Fez as tarefas que pedi?”
“Ah, deixou de lado e esqueceu, de novo? Assim você não se ajuda!”
“Como era sua relação com seu pai? E com sua mãe? E com sua avó? E com seu tio? E com sua professora? E com seu cachorro? Etc. e etc.
“Hoje foi ótimo! Semana que vem a gente continua.”

E o pior era que, após inúmeras sessões, parecia que o profissional virava amigo íntimo, quando não, ele mesmo começava a compartilhar dos seus problemas com o paciente. Já tive clientes que basicamente se tornavam os terapeutas dos próprios profissionais.

Eu sei que há casos e casos, onde uma pessoa, por exemplo, que sofreu um luto recente precisará de um longo apoio, por anos. Ou uma pessoa que sofre de grave distúrbio como a esquizofrenia, que precisará de orientação por anos ou até mesmo décadas.

Mas também sei que há muito mais gente gastando seu tempo e dinheiro com centenas de sessões e que não precisariam. Na verdade, elas chegam a se sentir burras pois tudo o que o terapeuta fala é “óbvio”, como:

Não, você
não é burro

Infelizmente muitos terapeutas ainda estão apegados a paradigmas antigos, onde seu problema é basicamente um “comportamento condicionado” e, portanto, bastaria forçar um novo comportamento através da repetição até se tornar “automatizado”. Mas qualquer pessoa que sente o coração acelerado – sem necessidade – na hora de dormir, sabe que não é por falta de vontade ou repetição.

Há algo dentro dela que a faz ter medo de tudo, fugir de tudo e querer até mesmo, acabar com a própria vida, pois mesmo que seja inteligente, estudiosa e se dedique, existe alguma coisa ali que parece estar podre, corroído e que não a deixa seguir seus sonhos.

E isso não é da vida passada ou de traumas da infância, pode ficar em paz quanto a isso.

Você sofre porque é um simples humano tentando sobreviver

E nessa busca de sobrevivência nem sempre aprendemos do jeito certo. Ou, quando aprendemos a cair, já estamos tão machucados que a mera ideia de movimento já causa pânico.

E se não houver uma maneira CORRETA de entender essa “linguagem oculta do cérebro” você passará anos e anos repetindo sessão após sessão, como se fosse uma criança que precisa ser educada com as coisas mais óbvias possíveis – mas sem mudar de verdade.

QUEM É RAFAEL KRAISCH?

TERAPEUTA, ESCRITOR, FORMADOR E MENTOR DE TERAPEUTAS

Realizou mais de 6 mil atendimentos presenciais de terapia, autor do livro best-seller Manual de Hipnose Clássica, Bacharel em Administração Pública, pós-graduado em Neurociências e Comportamento, em Psicanálise e em Terapia Cognitivo Comportamental, Mestre em Psicologia, Rafael Kraisch desenvolveu uma abordagem única de terapia que tem revolucionado o atendimento de milhares de terapeutas dentro e fora do Brasil.

Em toda sua história, buscou uma solução efetiva e definitiva para os problemas da mente humana, sem que as pessoas precisassem sofrer por anos em terapias sem fim ou gastando fortunas em medicações, como se fossem ratos de laboratório.

É pai de três lindos filhos e atualmente mora em Balneário Camboriú, Santa Catarina, onde atende diariamente em consultório e forma novos terapeutas em sua própria Sede, o Instituto Kraisch.

Como marcar a consulta?

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Inicialmente marcamos uma sessão de avaliação para saber do que se trata a sua necessidade e como faremos o tratamento.

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Em seguida definimos o número de sessões, que normalmente varia de uma a três, e as datas.