Você já viu casos onde os filhos carregam as dores dos pais? Se este episódio faz parte da sua vida, ou de pessoas próximas a você, acompanhe o artigo até o final. Há uma necessidade de cura.
Em diversos atendimentos com terapia, percebi que os filhos carregam as dores dos pais. Este é um peso que ninguém deveria carregar. Infelizmente, é mais comum do que você imagina.
Há mais de 15 anos, li “O Monge e o Executivo”. Nele, tem uma história que me ensinou algo sobre as pessoas quando envelhecem: você já ouviu falar que ao envelhecer muita gente “fica ruim”? Pois isso não acontece. O que ocorre é que a pessoa continua aquilo que foi durante toda a vida, porém, com mais intensidade.
Isso significa que todos aqueles que levam a vida reclamando, de mau humor, tendem a tornar-se ainda mais ranzinzas, afastando os demais de seu convívio. No entanto, quem sabe ter gratidão pela vida, elogiosa e de bem, ao envelhecer fica ainda mais agradável.
Por esse motivo, não é incomum encontrar filhos já na idade adulta com dificuldades em melhorar devido a problemas dos pais. Siga a leitura para entender.
Filhos carregam as dores dos pais por que?
De nada adianta uma pessoa procurar terapia se ela não resolve os fardos impostos pela sua criação e pelo seu relacionamento com o pai e a mãe. Em nossa cultura, é comum que os pais evidenciem o quanto investiram nos filhos e, por esse motivo, os filhos devem pagar os pais de alguma maneira.
Ou seja, os próprios pais nunca trataram seus problemas e ainda sobrecarregam os filhos com as suas questões. Qual é o sentimento do filho ao receber esse tipo de tratamento dos pais? É claro que a sensação é de impotência. Não importa tudo que tenha sido realizado, o filho sempre vai sentir que está em débito com seus pais.
Infelizmente, os filhos costumam aceitar esse fardo sem questionar. Essa postura é nociva para suas vidas porque, além de travarem o próprio desenvolvimento, também não estão ajudando que seus pais resolvam as questões deles.
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Como resolver?
Pais e mães devem procurar terapia assim que percebem alguma insatisfação, de preferência antes de sobrecarregar os filhos com alguma pressão descabida. Quando já chegou a este ponto, a necessidade de tratamento é ainda mais urgente.
Aos jovens, eu recomendo que busquem conhecimento. Leiam livros de filosofia, autoconhecimento e evite assim problemas futuros para você mesmo e para o seu futuro. Mesmo que os pais já tenham falecido, é possível superar a dor que está em você.
Essa dor, que parece não ter começo, também não tem fim quando não é tratada. A Terapia de Reintegração Implícita (T.R.I.) permite que você retome o controle da sua vida, superando o problema. Durante a sessão, o terapeuta acessa o subconsciente e muda a programação mental – que é o resultado de um evento associado a uma emoção – por meio de novas sugestões.
A mente encontra-se totalmente aberta após a indução ao transe hipnótico, eliminando a resistência do fator crítico. Assim, é possível identificar o que causa o problema e mudar. No caso dos problemas relacionados aos pais, oriento que o filho devolva a eles os problemas impostos.
Ninguém consegue mudar ou resolver o que não é problema seu.
Encontre um terapeuta formado na Terapia de Reintegração Implícita (T.R.I.) e supere suas dores!